Não sei o que ouve,
Não sei o que aconteceu,
Das pernas da minha cadeira,
Constatei que uma se perdeu...
Acho que foi o ritmo da música,
Que ora toca no meu ambiente,
Ou a volúpia dos dançarinos,
Que se arriscam loucamente,
Pra ocupá-las definitivamente...
E a dança vai e la nave vai,
Percebendo nos olhares,
Nos gestos e nas palavras,
Daqueles que se inscreveram
A participar do grande baile...
Uns, um tanto animados,
Outros, um tanto perplexos,
Mas continuam a dançar,
Passos lentos ou arrojados,
Rodopiando, às vezes,
Num frenético bailado...
Ocupadas as cadeiras,
Todas elas continuam,
Quem pertenceu a FAB
Conhece bem o “Senta a Pua”,
Gente forte, aguerrida,
Não largam o osso pra nada,
É um Deus nos acuda,
Salvem todos suas vidas...
Num sei não! Num sei nada!
Uma hora o baile acaba,
Tudo volta ao seu lugar,
De todas as cadeiras,
Quantas vão restar?
A minha com três pernas,
Embora um pouco manca,
Ainda sustenta o meu peso,
E a sua! Será que agüenta?
Dançarino maquiavélico,
É aquele que sorrateiramente,
Puxa a cadeira do vizinho,
Deixando-o cair lentamente...
Fiquem todos atentos,
Pra o novo ritmo da moda,
Novos passos introduzidos,
Ao pretenso candidato,
Para permanecer na cadeira,
Não vale trapacear,
Muito menos dar rasteira...
Pois só fica no grande baile
Quem é bom de chaleira,
Isto é: saber trabalhar bem,
Ser bom profissional,
Ético, cortes e gentil,
Saber bem políticas públicas e
Implantá-las com categoria,
Em benefício do nosso Brasil...
Ai, ai, ai,
Que Deus me dê paciência,
Pra agüentar tamanha agrura,
Segurem, segurem, segurem,
Não largue pra nada a sua cadeira,
E se de tudo a dita cuja quebrar,
Abra um “buteco” maneiro,
Pra nossas mágoas chorar...
Boa ventura, boa sorte,
São desejos meus,
Que o seu futuro seja brilhante,
Que nem aquela estrela que
Lindamente brilha no céu distante...
Direitos Autorais Reservados.
Não sei o que aconteceu,
Das pernas da minha cadeira,
Constatei que uma se perdeu...
Acho que foi o ritmo da música,
Que ora toca no meu ambiente,
Ou a volúpia dos dançarinos,
Que se arriscam loucamente,
Pra ocupá-las definitivamente...
E a dança vai e la nave vai,
Percebendo nos olhares,
Nos gestos e nas palavras,
Daqueles que se inscreveram
A participar do grande baile...
Uns, um tanto animados,
Outros, um tanto perplexos,
Mas continuam a dançar,
Passos lentos ou arrojados,
Rodopiando, às vezes,
Num frenético bailado...
Ocupadas as cadeiras,
Todas elas continuam,
Quem pertenceu a FAB
Conhece bem o “Senta a Pua”,
Gente forte, aguerrida,
Não largam o osso pra nada,
É um Deus nos acuda,
Salvem todos suas vidas...
Num sei não! Num sei nada!
Uma hora o baile acaba,
Tudo volta ao seu lugar,
De todas as cadeiras,
Quantas vão restar?
A minha com três pernas,
Embora um pouco manca,
Ainda sustenta o meu peso,
E a sua! Será que agüenta?
Dançarino maquiavélico,
É aquele que sorrateiramente,
Puxa a cadeira do vizinho,
Deixando-o cair lentamente...
Fiquem todos atentos,
Pra o novo ritmo da moda,
Novos passos introduzidos,
Ao pretenso candidato,
Para permanecer na cadeira,
Não vale trapacear,
Muito menos dar rasteira...
Pois só fica no grande baile
Quem é bom de chaleira,
Isto é: saber trabalhar bem,
Ser bom profissional,
Ético, cortes e gentil,
Saber bem políticas públicas e
Implantá-las com categoria,
Em benefício do nosso Brasil...
Ai, ai, ai,
Que Deus me dê paciência,
Pra agüentar tamanha agrura,
Segurem, segurem, segurem,
Não largue pra nada a sua cadeira,
E se de tudo a dita cuja quebrar,
Abra um “buteco” maneiro,
Pra nossas mágoas chorar...
Boa ventura, boa sorte,
São desejos meus,
Que o seu futuro seja brilhante,
Que nem aquela estrela que
Lindamente brilha no céu distante...
Direitos Autorais Reservados.