Verso III
Escute o cantar do pássaro,
aprecie o riacho que passa,
águas cristalinas a levar
a folha caída com o vento,
ouça o seu doce lamento,
no mar eu quero chegar...
Seja como a folha ao vento,
se deixe levar pelo sábio tempo
que nunca mais vai voltar,
faça do dia a sua hora,
não viva o tempo de outrora,
viva o tempo que virá...
Viva o tempo com o fulgor
da juventude faceira,
que tudo ama, que tudo espera,
que tudo sabe e não verbera,
que já aprendeu a calar...
Diante da ignonímia,
que a Humanidade fascina,
valores querendo trocar,
o tilintar da moeda,
ouro que brilha ao sol,
a vaidade que embriaga,
as mais altas camadas,
da sociedade secular...
Mira o seu interior,
veja os valores que você tem,
coloque-os na balança do tempo,
lute contra o oculto intento,
de querer retardar,
a bela jornada da vida,
na Escalada da evolução...
Vá, ande nas asas do vento,
lute contra o velho tempo
que cansado de te esperar,
toque a trombeta da aurora,
que avisa, sua hora é agora,
a eternidade aqui está...
Escute o cantar do pássaro,
aprecie o riacho que passa,
águas cristalinas a levar
a folha caída com o vento,
ouça o seu doce lamento,
no mar eu quero chegar...
Seja como a folha ao vento,
se deixe levar pelo sábio tempo
que nunca mais vai voltar,
faça do dia a sua hora,
não viva o tempo de outrora,
viva o tempo que virá...
Viva o tempo com o fulgor
da juventude faceira,
que tudo ama, que tudo espera,
que tudo sabe e não verbera,
que já aprendeu a calar...
Diante da ignonímia,
que a Humanidade fascina,
valores querendo trocar,
o tilintar da moeda,
ouro que brilha ao sol,
a vaidade que embriaga,
as mais altas camadas,
da sociedade secular...
Mira o seu interior,
veja os valores que você tem,
coloque-os na balança do tempo,
lute contra o oculto intento,
de querer retardar,
a bela jornada da vida,
na Escalada da evolução...
Vá, ande nas asas do vento,
lute contra o velho tempo
que cansado de te esperar,
toque a trombeta da aurora,
que avisa, sua hora é agora,
a eternidade aqui está...
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