Criatura celeste, no seu caminho Deus me colocou,
para que eu pudesse aprender a arte do verdadeiro amor,
amor puro e límpido, como o regato que docemente passa,
sem nada esperar em troca, rumando certo ao distante mar,
levando consigo a lembrança de a mim ter pertencido e ensinado,
o amor resignado, amor paciente, amor terno e prudente,
amor pelo amor que só como os sábios sabem dar...
Representas tu, amada Santa Madona,
passado, presente e o futuro que há de vir,
as flores do jardim da minha existência,
rosas, margaridas, tulipas, orquídeas e amores-perfeitos,
amarelas, verdes, lilás, brancas e azuis da cor de anil,
flores de todas as espécies, de todos matizes,
perfumadas de sândalos e outras espécies silvestres,
trazidas pelos anjos dos páramos celestes...
Neste jardim coberto em flores,
seus encantos e perfumados aromas,
a embriagar este ser que se sente imortal,
ergo, humildemente minha fronte aos céus,
e ao infinito me reverencio, pela beleza,
pela grandeza inegável da criação divina,
prostro-me e louvo-Te diante do divino altar,
Obrigada, oh! Grande Criador da natureza...
Quando partistes rumo ao infinito,
não pude conter no meu peito o sofrido grito,
a dor da partida, a esperança na despedida,
do reencontro certo e em seus braços afinal,
sorrir de alegria, falar dos meus dias,
das experiências e momentos que não voltam mais,
como foi importante passar pela sua vida,
ser seu tesouro, sua pérola, sua filha...
Hoje, quero te dizer ternamente,
o quanto sou grata pela sua lucidez,
pela sua magia, pelos versos e poesias,
que me ensinastes a escrever,
contigo, aprendi a respeitar o próximo,
a calar diante das ofensas,
a silenciar diante da ignorância,
a ser paciente, compreensiva e prudente,
amar sempre sem nada esperar...
Para meu filho, presente que Deus me outorgou,
quero ser a mãe que em ti sempre espelhei,
dos céus infindos estrela guia estás à brilhar,
deixastes em seu rastro fugidio e límpido,
grandiosa luz brilhante veloz, galáxias à rasgar,
No universo e tudo que poderá nos restar...
para que eu pudesse aprender a arte do verdadeiro amor,
amor puro e límpido, como o regato que docemente passa,
sem nada esperar em troca, rumando certo ao distante mar,
levando consigo a lembrança de a mim ter pertencido e ensinado,
o amor resignado, amor paciente, amor terno e prudente,
amor pelo amor que só como os sábios sabem dar...
Representas tu, amada Santa Madona,
passado, presente e o futuro que há de vir,
as flores do jardim da minha existência,
rosas, margaridas, tulipas, orquídeas e amores-perfeitos,
amarelas, verdes, lilás, brancas e azuis da cor de anil,
flores de todas as espécies, de todos matizes,
perfumadas de sândalos e outras espécies silvestres,
trazidas pelos anjos dos páramos celestes...
Neste jardim coberto em flores,
seus encantos e perfumados aromas,
a embriagar este ser que se sente imortal,
ergo, humildemente minha fronte aos céus,
e ao infinito me reverencio, pela beleza,
pela grandeza inegável da criação divina,
prostro-me e louvo-Te diante do divino altar,
Obrigada, oh! Grande Criador da natureza...
Quando partistes rumo ao infinito,
não pude conter no meu peito o sofrido grito,
a dor da partida, a esperança na despedida,
do reencontro certo e em seus braços afinal,
sorrir de alegria, falar dos meus dias,
das experiências e momentos que não voltam mais,
como foi importante passar pela sua vida,
ser seu tesouro, sua pérola, sua filha...
Hoje, quero te dizer ternamente,
o quanto sou grata pela sua lucidez,
pela sua magia, pelos versos e poesias,
que me ensinastes a escrever,
contigo, aprendi a respeitar o próximo,
a calar diante das ofensas,
a silenciar diante da ignorância,
a ser paciente, compreensiva e prudente,
amar sempre sem nada esperar...
Para meu filho, presente que Deus me outorgou,
quero ser a mãe que em ti sempre espelhei,
dos céus infindos estrela guia estás à brilhar,
deixastes em seu rastro fugidio e límpido,
grandiosa luz brilhante veloz, galáxias à rasgar,
No universo e tudo que poderá nos restar...
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