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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Bailarina

Baila libélula azul no seu devaneio,
corpo leve e solto expressando sua arte,
espalhando elegância e graciosidade em cores,
bailarina, bela, baila sonhando os seus amores...

E assim bailava a libélula azul,
parecia voar nas asas do infinito,
em seu dorso branco e leve a flutuar,
inebriada ao som da doce melodia,
que transcendia em pleno ar...

E ao som do frenético compasso
da melodia que assim tocava,
rodopiava a libélula encantadora,
deixando a todos extasiados...

Sonha libélula a beleza do amor,
mostrando sua graça e encanto,
dance o amor, com amor, pelo amor,
como crisálidada se desprende da casca,
enfim liberta, alça voos em resplendor...

Somos como a libélula,
a bailar a sinfonia da vida,
Um dia esperando nos libertar,
tornando-nos crisálidas,
e quem sabe, azul bela voar...

Heloisa Silveira, poetisa
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